quinta-feira, 3 de junho de 2010

Onde estás pai...

Procurei todos estes anos o vazio que deixas-te... o incomodo que causas ainda em mim, onde estás afinal? Por onde seguis-te, serei eu que nao te sigo?
Desculpa... nao és tu que erras, eu é que peco.
Mas nao pedirei perdao por ser quem sou
Nao podes julgar-me, nao es forte o suficiente, nao podes matar-me, continuas a nao ser forte, porque eu sou quem agarra a corda no meu pescoço, eu levar-te-ei ao inferno. Serei sempre quem espera, tu um dia irás voltar...porque eu sei sofrer, sei perdoar!